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sábado, 30 de agosto de 2014
Leitura - Alfabetização
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ALFABETIZAÇÃO,
ATIVIDADES DE LEITURA
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Caça Meios de Comunicação
terça-feira, 26 de agosto de 2014
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Dourados registra chuva de granizo na tarde desta segunda-feira
Os
douradenses foram surpreendidos por uma rápida e intensa chuva de granizo na
tarde desta segunda-feira (25). Por volta das 16h as populares pedrinhas de
gelo começaram a despencar do céu. A precipitação durou aproximadamente cinco
minutos.
Não
demorou muito e dezenas imagens passaram a ser compartilhadas nas redes sociais.
Elas mostram “pedras” dos mais variados
tamanhos – algumas capazes de promover um verdadeiro estrago.
http://www.94fmdourados.com.br/noticias/dourados/
sábado, 23 de agosto de 2014
A Flor da Honestidade
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
A Lenda do Saci
O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e
originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci
possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na
boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se
transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso,
herdou o pito, uma espécie de cachimbo, e ganhou da mitologia europeia um
gorrinho vermelho. A principal característica do saci é a travessura, ele é
muito brincalhão, diverte-se com os animais e com as pessoas. Por ser muito
moleque ele acaba causando transtornos, como: fazer o feijão queimar, esconder
objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode
ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também à lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem sete anos e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também à lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem sete anos e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
Fonte:www.brasilescola
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
domingo, 17 de agosto de 2014
Os Animais Domésticos e Selvagens
Os animais são seres
vivos que nascem, crescem, se reproduzem e morrem.
Os animais são diferentes uns dos outros.
Há animais domésticos
e animais selvagens.
Os animais domésticos são
animais que vivem junto das pessoas ou mesmo dentro da casa delas. Ex: gato,
cão, galinha, vaca, porco...
Os animais selvagens são
os animais que vivem livremente nos montes, nas montanhas, nas serras, nas
florestas, nas matas. Ex: lobo , cobra, javali...
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ALFABETIZAÇÃO,
ANIMAIS DOMÉSTICOS E SELVAGENS,
CIÊNCIAS
sábado, 16 de agosto de 2014
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
terça-feira, 12 de agosto de 2014
sábado, 9 de agosto de 2014
Feliz Dia dos Pais!
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
O nó do afeto
Em uma reunião de Pais, numa Escola da Periferia, a Diretora
ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-Lhes, também, que se
fizessem presentes o máximo de tempo possível.
Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela
comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar a
entender as crianças.
Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se
levantou a explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar
com o filho, nem de vê-lo durante a semana.
Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho
ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto
não estava mais acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o
sustento da família. Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por
não ter tempo para o filho a que tentava se redimir indo beija-lo todas as
noites quando chegava em casa.
E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó
na ponta do lençol que o cobria.
Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia
beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai
tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela e
emocionante.
E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era
um dos melhores alunos da escola.
O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai
ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho.
Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais
Importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava
lhe dizendo.
Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as
coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento.
Simples gestos como um beijo a um nó na ponta do lençol valiam, para aquele filho,
muito mais que presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é
importante que eles saibam, que eles sintam isso. Para que haja a comunicação,
é preciso que os filhos "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois em
matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto,
cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo,
o medo do escuro. A criança pode não entender o significado de muitas palavras,
mas sabe registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um
nó cheio de afeto e carinho.
E você... já deu algum nó no lençol de seu filho, hoje?
Fonte: Portal Da Família
terça-feira, 5 de agosto de 2014
sábado, 2 de agosto de 2014
Sonhe!
Um dia
uma criança chegou diante de um pensador e perguntou-lhe:
”Que tamanho tem o universo?”
Acariciando a cabeça da criança, ele olhou para o infinito e respondeu:
”O universo tem o tamanho do seu mundo.”
Perturbada, ela novamente indagou:
”Que tamanho tem meu mundo?”
O pensador respondeu:
”Tem o tamanho dos seus sonhos.”
Se seus sonhos são pequenos, sua visão será pequena, suas metas serão limitadas, seus alvos serão diminutos, sua estrada será estreita, sua capacidade de suportar as tormentas será frágil.
Os sonhos regam a existência com sentido.
Se seus sonhos são frágeis, sua comida não terá sabor, suas primaveras não terão flores, suas manhãs não terão orvalho, sua emoção não terá romances.
A presença dos sonhos transforma os miseráveis em reis, faz dos idosos, jovens, e a ausência deles transforma milionários em mendigos faz dos jovens idosos.
Os sonhos trazem saúde para a emoção, equipam o frágil para ser autor da sua história, fazem os tímidos terem golpes de ousadia e os derrotados serem construtores de oportunidades.
Sonhe!"
Augusto Cury
”Que tamanho tem o universo?”
Acariciando a cabeça da criança, ele olhou para o infinito e respondeu:
”O universo tem o tamanho do seu mundo.”
Perturbada, ela novamente indagou:
”Que tamanho tem meu mundo?”
O pensador respondeu:
”Tem o tamanho dos seus sonhos.”
Se seus sonhos são pequenos, sua visão será pequena, suas metas serão limitadas, seus alvos serão diminutos, sua estrada será estreita, sua capacidade de suportar as tormentas será frágil.
Os sonhos regam a existência com sentido.
Se seus sonhos são frágeis, sua comida não terá sabor, suas primaveras não terão flores, suas manhãs não terão orvalho, sua emoção não terá romances.
A presença dos sonhos transforma os miseráveis em reis, faz dos idosos, jovens, e a ausência deles transforma milionários em mendigos faz dos jovens idosos.
Os sonhos trazem saúde para a emoção, equipam o frágil para ser autor da sua história, fazem os tímidos terem golpes de ousadia e os derrotados serem construtores de oportunidades.
Sonhe!"
Augusto Cury
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