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domingo, 4 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
O LIVRO QUE QUERIA SER BRINQUEDO
UM LIVRO ABERTO É UM CÉREBRO QUE FALA;
FECHADO, É UM AMIGO QUE ESPERA;
ESQUECIDO, UMA ALMA QUE PERDOA;
DESTRUÍDO, UM CORAÇÃO QUE CHORA;
DESTRUÍDO, UM CORAÇÃO QUE CHORA;
DITADO POPULAR DA ÍNDIA
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terça-feira, 30 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
"Prêmio Blogger Versátil"
Recebi o prêmio do blog http://dialogotics.blogspot.com.br/2012/10/nosso-primeiro-presente.html
Obrigada, todo o meu carinho e amizade sincera.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
sábado, 6 de outubro de 2012
DIA DAS CRIANÇAS
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
ATIVIDADES COM HORAS
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A HISTÓRIA DO RELÓGIO
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domingo, 2 de setembro de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
A JANELA DO SEU CORAÇÃO
terça-feira, 21 de agosto de 2012
O ABC DOS VALORES
Que o
AMOR una as pessoas.
BONDADE seja constante em nós.
CONFIANÇA em Deus e no homem seja infinita e sem reservas
DIGNIDADE volte a ser valorizada.
ENTUSIASMO esteja presente em nossos atos e ninguém nos tire.
FELICIDADE renasça em cada coração, em cada lar.
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sexta-feira, 17 de agosto de 2012
RECICLAGEM
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quarta-feira, 15 de agosto de 2012
sábado, 11 de agosto de 2012
CARTA DE UM PAI PARA UM FILHO
terça-feira, 7 de agosto de 2012
DIA DO ESTUDANTE -11 de agosto
Recados para orkut
Senhor, eu sou estudante, e por sinal, inteligente. Prova isto o fato de eu estar aqui, conversando com você. Obrigado pelo dom da inteligência e pela possibilidade de estudar. Mas, como você sabe Cristo, a vida de estudante nem sempre é fácil. A rotina cansa e o aprender exige uma série de renúncias: o meu cinema, o meu jogo preferido, os meus passeios, e também alguns programas de TV. Eu sei que preparo hoje o meu amanhã. Por isso lhe peço, Senhor, ajuda-me a ser bom estudante. Dê-me coragem e entusiasmo para recomeçar a cada dia. Abençoe a mim, a minha turma e os meus professores. Amém.
domingo, 29 de julho de 2012
TUDO SOBRE LEITURA
Formar leitores é uma tarefa que começa antes mesmo da alfabetização e se estende por toda a vida escolar. Pensando nisso, preparamos um especial com tudo o que você precisa saber sobre leitura! Confira
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domingo, 22 de julho de 2012
ATIVIDADE COM ALFABETO
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quinta-feira, 19 de julho de 2012
DIA DO AMIGO - 20 de julho
domingo, 15 de julho de 2012
TRAVA-LÍNGUAS
Trava-língua é uma
espécie de jogo verbal que consiste em dizer, com clareza e rapidez, versos ou frases com
grande concentração de sílabas difíceis de pronunciar, ou de sílabas formadas com os
mesmos sons, mas em ordem diferente. Os trava-línguas são oriundos da cultura popular,
são modalidades de parlendas (rimas infantis), podendo aparecer sob a forma de prosa,
versos, ou frases. Os trava-línguas recebem essa denominação devido à dificuldade que
as pessoas enfrentam ao tentar pronunciá-los sem tropeços, ou, como o próprio nome diz,
sem "travar a língua". Além de aperfeiçoarem a pronúncia, servem para
divertir e provocar disputa entre amigos.
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sexta-feira, 13 de julho de 2012
FAMÍLIA SILÁBICA
quinta-feira, 12 de julho de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
A Árvore de Amigos...
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terça-feira, 3 de julho de 2012
A ARTE DE SER FELIZ
HOUVE um tempo em que a minha
janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de
louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos
dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz.
HOUVE um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.
HOUVE um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, a às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz.
HOUVE um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim seco. Era uma época de estiagem, de terra
esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinham um pobre homem com um balde e em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma regra: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
MAS, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e
outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz.
HOUVE um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.
HOUVE um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, a às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz.
HOUVE um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim seco. Era uma época de estiagem, de terra
esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinham um pobre homem com um balde e em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma regra: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
MAS, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e
outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
Cecília Meireles
ORGULHO DE SER PROFESSORA
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